Quem diria que uma varanda virada pra outras varandas guardaria lembranças tão profundas quanto o horizonte num campo aberto. O chão, a grade, as cadeiras, as paredes. Inundados de lágrimas, palavras, abraços, consolos. Ontem, junto com as memórias que emergiram, a chuva despencou sobre a varanda, lavando o concreto e o metal. Começa uma nova temporada de sensações.
16 de junho de 2008
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Um comentário:
T_T
SEM PALAVRAS! Mel, te adoro!!
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