- Vai ser meloso;
- Vai ser nostálgico;
- Eu não vou citar o seu nome;
- Eu vou falar do Etapa;
- Eu vou falar um monte de bobagem pra no final não dizer nada.
Se você ainda está lendo isso, parabéns, você provavelmente não fará cara feia pelo que está por vir.
Eu sobrevivi ao terceiro ano. Não só falando do ponto de vista acadêmico, mas também do ponto de vista emocional. Físico nem tanto, afinal o ano de 2008 veio carregado de insônia, ansiedade, nervosismo e tudo isso só consegue ser acalmado com aquele chocolate da hora do simulado ou almoços inexistentes por conta dos mesmos. Deixemos isso de lado.
Problemas de saúde, encrencas com o lado esquerdo do peito, grandes erros, frustrações, surpresas, vestibulares, fossas. Eu tive muitos motivos pra surtar e, de fato, surtei. E olhando pra trás eu vejo que muitas pessoas me salvaram, e o fizeram.
Muitas vezes eu coloquei as mãos nos olhos e pensei que não fosse dar, mas deu, e graças a elas.
Foram gastos com isso muitos vinte e cinco minutos de intervalo na rampinha, ou na sala da Mari, ou no J com o Coral, ou por MSN, ou no Centro Cultural, ou no Frans, ou tomando sorvete, ou depois do almoço, ou na escada da Gazeta, ou às quintas-feiras na sala 65 com o Clube de Cinema. Por coincidência ou não, todos esses lugares também foram marcados por conversas fodas, aleatórias até, que marcaram esse turbulento 2008. Desequilíbrio emocional? Yeah!
Enfim, amanhã é noite de Natal. Pra mim, como boa judia que sou, mais uma noite de troca de presentes e lembranças. Esse é meu pequeno presente de Natal pra todos aqueles que me ajudaram a sobreviver a 2008, um singelo agradecimento. Essas pessoas sabem quem são e não vai ser muita presunção sua vestir a carapuça (se você chegou até aqui com certeza acompanhou muitas das batalhas épicas e fez parte de tudo isso).
Eu sobrevivi ao terceiro ano. Não só falando do ponto de vista acadêmico, mas também do ponto de vista emocional. Físico nem tanto, afinal o ano de 2008 veio carregado de insônia, ansiedade, nervosismo e tudo isso só consegue ser acalmado com aquele chocolate da hora do simulado ou almoços inexistentes por conta dos mesmos. Deixemos isso de lado.
Problemas de saúde, encrencas com o lado esquerdo do peito, grandes erros, frustrações, surpresas, vestibulares, fossas. Eu tive muitos motivos pra surtar e, de fato, surtei. E olhando pra trás eu vejo que muitas pessoas me salvaram, e o fizeram.
Muitas vezes eu coloquei as mãos nos olhos e pensei que não fosse dar, mas deu, e graças a elas.
Foram gastos com isso muitos vinte e cinco minutos de intervalo na rampinha, ou na sala da Mari, ou no J com o Coral, ou por MSN, ou no Centro Cultural, ou no Frans, ou tomando sorvete, ou depois do almoço, ou na escada da Gazeta, ou às quintas-feiras na sala 65 com o Clube de Cinema. Por coincidência ou não, todos esses lugares também foram marcados por conversas fodas, aleatórias até, que marcaram esse turbulento 2008. Desequilíbrio emocional? Yeah!
Enfim, amanhã é noite de Natal. Pra mim, como boa judia que sou, mais uma noite de troca de presentes e lembranças. Esse é meu pequeno presente de Natal pra todos aqueles que me ajudaram a sobreviver a 2008, um singelo agradecimento. Essas pessoas sabem quem são e não vai ser muita presunção sua vestir a carapuça (se você chegou até aqui com certeza acompanhou muitas das batalhas épicas e fez parte de tudo isso).
Amigos, família, professores, mais uma vez obrigada por tudo!
Boas festas pra todo mundo!
PS: O título? Móveis Coloniais de Acaju!!! :D
PS 2: Nostalgia mode iniciado no Repostagens hoje cedo off!
PS 3: Olha sóóóóóóó!